Caio conduziu Beatriz até a
beirada da enorme cama com dossel, enlaçou a sua cintura e beijou-a com vontade
e uma certa dose de força. Passou uma das mãos pela sua nuca e agarrou seu
cabelo, puxando-o para trás, dando-lhe livre acesso à sua boca.
Beatriz sentiu ardência onde Caio
puxava seu cabelo, mas era uma ardência suportável, o desejo que começava a
brotar em seu ventre era muito maior que aquela sensação incomoda. Na verdade
as sensações combinadas daquela forma só aumentavam a queimação que percorria
seu corpo e se concentrava entre suas pernas.
A língua de Caio adentrou a boca
de Beatriz com fúria, tomando a para si, explorando cada espaço, acariciando e
transmitindo a clara mensagem de que ele a queria e ela seria sua.
Beatriz correspondeu com a mesma
intensidade, sua língua encontrando a dele num delicioso e sensual duelo. Ela
tinha os braços apoiados na cintura dele, as mãos acariciavam a parte inferior
das costas.
Suavemente ele a deitou na cama
sem perder aquele contato precioso que suas bocas mantinham. Quando estavam sem
folego se afastaram um pouco, ele pairou sobre ela e a encarou por alguns instantes.
Beatriz reparou que os olhos dele
brilhavam, transmitindo todo o desejo que sentia por ela, correu os olhos
rapidamente mais para baixo e percebeu que a frente das suas calças também
evidenciavam isso.
Caio acompanhou o olhar dela e
ergueu uma das sobrancelhas quando viu os olhos de Beatriz se arregalarem
sutilmente.
Dessa vez foi ela quem o atacou,
puxando-o pela camisa, e grudando sua boca na dele. As mãos dele logo
alcançaram seus seios e ela agarrou os cabelos do rapaz, puxando-os e fazendo
com que ele gemesse em sua boca.
Caio começou a beija-la no
pescoço, morder sua orelha, chupar suavemente a pele. Beatriz agarrou a barra
da camiseta dele e a puxou sobre a cabeça, ajudando-o a tira-la.
Beatriz sentou-se na cama e tirou
sua própria camiseta, seguida pelo sutiã, Caio a olhou faminto, empurrou-a para
que voltasse a deitar e passou a atacar os seios dela.
Enquanto lambia, chupava e
mordiscava um deles, o outro era beliscado suavemente por seus dedos
habilidosos, Beatriz gemeu alto.
A mistura de dor causada pelos
beliscões e o prazer causado pela boca no outro seio a fazia sentir arrepios
por todo o corpo , a queimação no seu baixo ventre estava aumentando e ela não
conseguia mais ficar parada.
Uma das mãos de Caio passou a
segurar Beatriz pela cintura, para que ficasse quieta.
-Calma minha linda, quietinha
agora.
Ela tirou o All-star esfregando
um pé no outro e os chutou para longe da cama.
Caio continuava a tortura-la,
quando um dos seios já estava vermelho devido aos beliscões ele trocou, se
ateve com a boca no que estava mais sensível e começou a beliscar o outro.
- Ai meu Deus Caio – Beatriz não
conseguia mais se controlar, queria que ele a tomasse para si de uma vez,
queria senti-lo dentro dela. Mas sabia que esses não eram os planos dele, não
tão rápido.
Ele a olhou e sorriu, sabia que
ela estava quase enlouquecendo, sacana que era.
Caio abriu os botões da calça
jeans dela numa lentidão agonizante, deslizou as calças pelas pernas de Beatriz
até retira-las pelos pés.
Ele ficou em pé na beirada da
cama e passou a admira-la ali, deitada, só com a calcinha.
“Caio você é um filho da puta sortudo” pensou enquanto viu Beatriz
corar com aquela análise descarada.
Percebendo que ela estava
incomodada e não querendo que ela se retraísse, voltou para a cama.
Começou a beijar os pés de Bia.
Beijos suaves, algumas vezes passando os dentes sobre a pele, causando cócegas,
que eram acompanhadas de arrepios de prazer.
Ele foi subindo aos poucos, seus
lábios eram quentes e o contato com a pele fria das pernas de Beatriz era como
um coquetel de sensações para os dois.
Enquanto a boca de Caio fazia sua
mágica nas pernas de Beatriz, suas mãos alcançavam a calcinha dela, abaixando a
peça devagar, até tira-la e joga-la ao chão.
Antes que Beatriz pudesse
perceber como ele fizera aquilo Caio já estava sem a cueca, deitando sobre ela
e colocando a mão entre suas pernas.
- Nossa, você está tão molhada-
Ele falava com um misto de admiração e desejo, que transpareciam em seu olhar,
na sua expressão, respiração ofegante e na voz que soava grave, como um ronco
saindo de dentro do peito.
- Ele colocou dois dedos nela e
começou a massageá-la, fazendo movimentos circulares e introduzindo os dedos um
pouco mais, até atingir aquele ponto muito prazeroso, que chamamos de G.
Beatriz estava mexendo os quadris
enquanto ele movimentava os dedos dentro dela, queria senti-los em todos os
lados ao mesmo tempo.
- Ai Caio, não para – Beatriz
estava começando a sentir aquela onda conhecida dentro dela, crescendo aos
poucos, ela gemia alto, mexia os quadris e segurava os lençóis, apertando-os
com as mãos.
De repente Caio parou.
- Ah, Caio! – Ela não conseguiu
esconder a frustração ao olhar pra ele.
Caio apenas sorriu e foi até a
cômoda. Bia escutou aquele barulhinho conhecido do embrulho do preservativo.
Ele estendeu o envelopinho pra ela e disse.
- Coloca em mim.- Pelo olhar dele
Beatriz soube que aquilo não era uma pergunta, era uma ordem, imediatamente
pegou a embalagem das mãos dele, rasgou-a com a boca e retirou o preservativo
da embalagem.
Caio aproximou-se um pouco mais
dela, Beatriz o olhou sob os logos cílios e ergueu uma das sobrancelhas,
levantando os cantos da boca em um sorriso que transmitia toda a luxuria e
desejo que havia no ambiente em que estavam
Ela o segurou e lentamente
começou a desenrolar o preservativo em toda sua extensão, Caio não conseguiu
conter um gemido.
- Ai, desse jeito eu vou gozar
antes de você terminar de colocar isso-
Beatriz sorriu, terminou a tarefa
e deitou-se na cama. Caio se aproximou, deitou sobre ela. Beatriz enlaçou a
cintura dele e Caio a penetrou, duro e rápido.
Ele não iniciou o ritmo lento que
era costumeiro dos dois, dessa vez ele a possuía num ritmo incessante, bruto, e
Beatriz estava adorando.
A cada nova estocada dele Beatriz
sentia tudo se contrair dentro de seu ventre. O prazer vinha em ondas dilacerantes,
destruindo tudo o que havia se sensato nela.
Beatriz foi se deixando levar por aquele mar
de sensações, foi sentindo-se crescer, cada vez mais alto, mais longe, até
desabar, em milhões de pedaços ao redor dele, tremendo e dizendo que o amava.
Caio continuou a penetrá-la com
força uma, duas, três vezes e se desmanchou sobre ela, gemendo alto e sibilando
seu nome.
-Ahhh Bia!
----------------------------------------Está aí pessoal, hoje vou postar um pouco mais cedo, to com muittaaaa gripe, e todos os sintomas ruins q a acompanham, dor no corpo, cabeça, mal estar e nariz mtooo entupido, então vou postar agora e vou pra cama, pra descansar e ver se melhoro um pouco até amanhã
Obrigada a todos que leem
http://ask.fm/livrofascinio
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